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A História do computador online


Acessem já: http://www.computerhistory.org/ e  veja a história do computador online, sem pesquisar em livros ;D

Quais os tipos de cabos que existem no mercado da informática?

Existem diversos cabos, cada um destinado a uma função diferente. Por isso é preciso que você procure com muita atenção o produto que melhor atenda às suas necessidades. Segue uma lista com alguns cabos e suas funções:


Cabo de Monitor de computador entrada VGA


Cabo de Vídeo para Monitor VGA (adaptador de vídeo analógico) - conecta a placa de vídeo ao monitor. Existem cabos de extensão para ligar monitores longe do computador, porém, no uso de cabo longo pode ocorrer perda de sinal, dependendo da qualidade do monitor e da placa de vídeo.


Cabos para Impressora

Cabo para Impressora - Estes possuem conector DB25M para ligar o computador à impressora ou scanner.



Cabo USB, com duas Entradas iguais


Cabo USB - muito utilizado para conectar os mais diversos aparelhos, como máquinas fotográficas, filmadoras e celulares, permitindo a transferência de dados para o computador. Hoje em dia, a maioria dos aparelhos lançados que possibilitam conexão com o PC, utilizam a saída USB ao invés do conector DB. Por isso, há vários cabos que servem para adaptar aparelhos às entradas USB.


Cabo de monitor HDB15M

Cabo Monitor - conecta o monitor ao computador através de conectores como o HDB15M (High Density) de 15 pinos.


Cabo de rede

Cabo de Rede - utilizados para ligar o computador em rede local através de conectores RJ45M (Registered Jack) e podem serem usados para conectar ao modem também.


Cabo de força

Cabo de Força - conectam o computador à rede elétrica através do plugue tripolar (chamado de IEC). Se em sua casa não tiver uma tomada com conexão tripolar, deve comprar um adaptador para conectar o cabo IEC na tomada padrão.


Cabo IDE

Cabo IDE - utilizados para conectar HD, gravadores de CD/DVD e outros equipamentos que possuam dispositivo compatível.

Cabo MIDI



Cabo MIDI - permite a conexão de instrumentos musicais com a placa de som do computador.


Cabo fire wire




Cabo FireWire - permitem a conexão de dispositivos digitais, como câmeras fotográficas, filmadoras e computadores portáteis, com periféricos de mesmo padrão. Exercem a mesma função dos cabos USB, diferenciando-se na velocidade de transmissão dos dados, que é bem mais rápida com o FireWire, ideal para áudios e vídeos.


Cabo de Vídeo para Datashow 



Cabo de Vídeo para Datashow - conectam aparelhos Data Show com conector HDB15 ao computador VGA DB15. 


Adaptador Fonte ATX / BTX


Adaptador Fonte ATX / BTX - Converte a saída das fontes ATX (20 vias) para BTX (24 vias) - Cód.: L019
Converte o conector de saída das Fontes ATX (20 vias) para BTX (24 vias), exigidas pelas novas Placas Mãe/ Processadores, existem vários tamanhos, e tipos de cabos, que interligam a fonte.

Editado por mim mesmo

O que são Jumpers?

As placas e demais componentes presente em um computador possuem centenas de circuitos, soldas, parafusos e peças pequenas que muitas vezes nem notamos, mas sem as quais o computador não funcionaria corretamente.
Os jumpers são um exemplo destas pecinhas minúsculas, mas necessárias. Um jumper é uma peça plástica que contém um pequeno filamento de metal responsável pela condução de eletricidade. De acordo com a disposição destas peças nos chamados pinos, o fluxo de eletricidade é desviado, ativando configurações distintas.
JumpersEste é o tipo de configuração que ocorre por meio físico, e não utilizando um software como é o mais comum.
Em computadores mais antigos, as voltagem e velocidade da CPU eram totalmente configuradas por meio de jumpers. Caso algum pino fosse configurado de maneira errada, as placas queimavam ou o computador ficava muito lento.
Ainda existem placas com Jumpers?
Ainda é possível encontrar alguns jumpers em placas-mãe e algumas placas de vídeo. Na placa-mãe, o controle da bateria interna, utilizada para manter data, horário e configurações emJumpers posicionados em uma placa. funcionamento, ainda é feito por jumper. Assim também acontece com algumas opções de voltagem, clock e placas de vídeo, que ainda mantém sua configuração por meio destas pequenas peças.
Além das placas, os HDs, também possuem jumpers, os quais permitem configurar o disco como principal (master) ou secundário (slave) em um computador.
Por essa razão é possível ter mais de um HD conectado na máquina, pois o sistema reconhece um disco como padrão (que deve ser o que possui o sistema operacional instalado) e os demais como secundários através da posição dos jumpers.
Todo cuidado é pouco
Cuidado ao alterar os jumpers de lugar.Quando o assunto é configuração física de algum componente, é preciso ter muito cuidado. Qualquer erro que seja cometido pode prejudicar o desempenho do computador ou até mesmo danificar o componente.
Nada impede que você abra o gabinete (com o computador desligado) para observar e identificar as peças, mas só altere alguma coisa se souber exatamente o que está fazendo. Na dúvida, é melhor não arriscar!


Leia mais no Baixaki: http://www.tecmundo.com.br/1385-o-que-sao-jumpers-.htm#ixzz1JJmVbbSO

O que é um cabo flat e como funciona

O que é um cabo flat e como funciona
O cabo flat contém três conectores que possui espaçamento padronizado. Os cabos são fabricados em fios finos, unidos em paralelos, que são conhecidos como vias. Nessas vias é onde são transmitidos os dados. E normalmente são usadas para conectar. Cabo flat de 80 e 40 vias são reconhecidos como exemplo comparativo. Para ser conectado corretamente, o fio de cor vermelha serve de guia. A qualidade do sinal que é transmitido pelo cabo flat de 40 vias é geralmente um problema para as velocidades altas de uma interface IDE/ATA. E isso era parcialmente tolerado enquanto a velocidade permanecia baixa. Com a velocidade da interface aumentada, não puderam mais ser ignoradas as limitações dos cabos flats. Então o novo cabo flat com 80 vias foi desenvolvido com o intuito de substituição do cabo de 40 vias. O novo cabo flat de 80 vias condutoras possui os mesmos conectores de 40 pinos que são compatíveis com o modelo de 40 vias anterior. Nos conectores IDE/ATA não foram feitas nenhuma troca, com exceção ao seu código de cor. Os 40 fios que foram adicionados não transportam nenhuma informação, somente separam o resto dos fios que são encarregados de transportar as interferências e alguns problemas de sinalização que estão associados com a transferência de dados em alta velocidade. Os 40 fios que foram adicionados extras estão aterrados e qualquer sinal que possa passar de um fio que é adjacente para um outro, tais vão ser absorvidos e aterrados para ajudar a melhorar a integridade dos sinais. O cabo de 80 vias é obrigatório para quem usa o Ultra DMA. E opcional para aqueles com padrões PIO, DMA, dos modos 0, 1,2. Um cabo de 80 vias contém uma largura praticamente igual a do cabo de 40 vias. Por causa da utilização dos fios que são mais finos. Os cabos contêm 45 centímetros e corresponde a 18’ polegadas. Para cada conector do cabo flat de 80 vias existe um código de cor e uma função especifica para cada um dos conectores. O conector cinza tem que ser ligado no drive em slave. O conector preto tem que ser ligado no drive em máster ou cs. o cabo azul deve ser ligado naplaca-mãe.Não havendo uso do mesmo, não deve ser conectado o cabo flat na placa mãe. O HD, gravador, leitor não podem ser usados em um mesmo cabo flat porque pode afetar o desempenho do seu HD.

Multi Trash 1.2

Eliminar arquivos do computador pode se tornar uma tarefa complicada. Dependendo da forma como você os elimina é possível que eles permaneçam escondidos no seu disco rígido, ocupando um espaço indesejável.
Basicamente existem três formas e se livrar de arquivos. As duas opções mais comuns são enviar o arquivo direto para lixeira - apenas pressionando a tecla Delete - ou apagá-los utilizando o comando SHIFT+DEL, função que os remove permanentemente. No entanto, isso não significa que eles não possam ser recuperados.
Mas como descobrir quais arquivos passaram por cada um dos processos específicos antes de serem apagados? É justamente essa a proposta do Multi Trash, um widget compatível com o Windows 7 que permite direcionar os arquivos para três lixeiras diferentes, cada uma delas identifica pela maneira como o arquivo foi apagado.
Visual das lixeiras no seu desktop

Cuidando da separação do seu lixo

A instalação do widget é simples. Basta baixar o aplicativo e dar um duplo clique sobre ele para que seja ativado na sua barra de aplicativos. Vale lembrar que é preciso que ela esteja habilitada para que o novo aplicativo possa ser visualizado.
O Multi Trash disponibiliza para o usuário três lixeiras. A primeira deles, padronizada na cor verde, é para onde vão seus arquivos deletados normalmente. Já a segunda, na cor vermelha, é para onde vão os arquivos excluídos pelo comando SHIFT+DEL.
Opções de configuração
Uma última pasta reúne todos os arquivos compartilhados pelo usuário. Clicando sobre qualquer uma delas com o botão direito do mouse é possível alterar as cores e personalizá-las. O menu de opções do aplicativo, que pode ser acessado com o botão direito do mouse, apresenta ainda outras ferramentas de configuração como cor e exclusão de funções.


Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/download/multi-trash.htm#ixzz1IxFrISSQ

Conheça a história do computador


Das toneladas aos microchips
Não é segredo que o seu computador atual é fruto de uma evolução que levou décadas para chegar aonde está – e ainda está muito longe de chegar ao seu final.  Se pensarmos que cerca de dez anos atrás os processadores ainda nem conheciam os núcleos múltiplos, imaginar as máquinas que inauguraram a informática é uma tarefa ainda mais complicada.
Você sabia que no início da década de 1950 já existiam computadores? Logicamente eles não se apareciam nem um pouco com o que temos hoje, mas já realizavam alguns cálculos complexos em pouquíssimo tempo. Nesses 60 anos, elementos desapareceram, componentes foram criados e parece até que estamos falando de assuntos totalmente desconexos.
Então prepare-se para conhecer um pouco mais sobre essa magnífica história. Para facilitar a leitura, atendemos às divisões de alguns autores especializados no assunto e separamos a história da informática em gerações. Agora aproveite para aprender mais ou para conhecer a importante evolução dos computadores.

As gigantes válvulas da primeira geração

Imagine como seria sua vida se você precisasse de uma enorme sala para conseguir armazenar um computador. Logicamente isso seria impossível, pois os primeiros computadores, como o ENIAC e o UNIVAC eram destinados apenas a funções de cálculos, sendo utilizados para resolução de problemas específicos.
Por que problemas específicos? Os computadores da primeira geração não contavam com uma linguagem padronizada de programação. Ou seja, cada máquina possuía seu próprio código e, para novas funções, era necessário reprogramar completamente o computador. Quer mudar o problema calculado? Reprograme o ENIAC.
ENIAC e suas 18 mil válvulas
Fonte da imagem: Wikimedia Commons/Domínio Público
Esses computadores gigantescos ainda sofriam com o superaquecimento constante. Isso porque em vez de microprocessadores, eles utilizavam grandes válvulas elétricas, que permitiam amplificação e troca de sinais, por meio de pulsos. Elas funcionavam de maneira correlata a uma placa de circuitos, sendo que cada válvula acesa ou apagada representava uma instrução à máquina.
Com poucas horas de utilização, essas válvulas eram queimadas e demandavam substituição. Por isso, a cada ano eram trocadas cerca de 19 mil delas em cada máquina. Sim, 19 mil válvulas representavam mais do que o total de componentes utilizados por um computador ENIAC. Como você pode perceber, esses computadores não saíam baratos para os proprietários.

Transistores e a redução dos computadores

As gigantes máquinas não estavam sendo rentáveis, pelos constantes gastos com manutenção. A principal necessidade era substituir as válvulas elétricas por uma nova tecnologia que permitisse um armazenamento mais discreto e não fosse tão responsável pela geração de calor excessivo, evitando superaquecimentos.
Foi então que os transistores (criados em 1947 pela empresa Bell Laboratories) passaram a integrar os painéis das máquinas de computar. Os componentes eram criados a partir de materiais sólidos conhecidos como “Silício”. Exatamente, os materiais utilizados até hoje em placas e outros componentes, extraídos da areia abundante.
Transistores em 1965
Fonte da imagem: Wikimedia Commons/Hohum
Existia uma série de vantagens dos transistores em relação às válvulas. Para começar: as dimensões desses componentes eram bastante reduzidas, tornando os computadores da segunda geração cem vezes menores do que os da primeira. Além disso, os novos computadores também surgiram mais econômicos, tanto em questões de consumo energético, quanto em preços de peças.
Para os comandos desses computadores, as linguagens de máquina foram substituídas por linguagem Assembly. Esse tipo de programação é utilizado até hoje, mas em vez de ser utilizado para softwares ou sistemas operacionais, é mais frequente nas fábricas de componentes de hardware, por trabalhar com instruções mais diretas.
Em vez das 30 toneladas do ENIAC, o IBM 7094 (versão de maior sucesso dessa segunda geração de computadores) pesava apenas 890 Kg. E por mais que pareça pouco, essa mesma máquina ultrapassou a marca de 10 mil unidades vendidas.
Imagem atual de um IBM 7090
Fonte da imagem: Wikimedia Commons/David Monniaux
Curiosidade: os computadores dessa segunda geração foram inicialmente desenvolvidos para serem utilizados como mecanismos de controle em usinas nucleares. Um modelo similar pode ser visto no desenho “Os Simpsons”, mais especificamente no posto de trabalho de Homer, técnico de segurança na Usina Nuclear.

Miniaturização e circuitos integrados

A junção de vários transistores, condensados em estruturas de silício que aumentavam o poder de transmissão elétrica, foi chamada de semicondutor. Esse novo componente garantiu aumentos significativos na velocidade e eficiência dos computadores, permitindo que mais tarefas fossem desempenhadas em períodos de tempo mais curtos.
Com a terceira geração dos computadores, surgiram também os teclados para digitação de comandos. Monitores também permitiam a visualização de sistemas operacionais muito primitivos, ainda completamente distantes dos sistemas gráficos que conhecemos e utilizamos atualmente.
IBM da terceira geração
Fonte da imagem: Wikimedia Commons/Domínio Público
Apesar das facilidades trazidas pelos semicondutores, os computadores dessa geração não foram reduzidos, sendo que um dos modelos de mais sucesso (o IBM 360, que vendeu mais de 30 mil unidades) chegava a pesar mais do que os antecessores. Nessa época (final da década de 1970 e início da década de 1980) os computadores passaram a ser mais acessíveis.
Outro grande avanço da terceira geração foi a adição da capacidade de upgrade nas máquinas. As empresas poderiam comprar computadores com determinadas configurações e aumentar as suas capacidades de acordo com a necessidade, pagando relativamente pouco por essas facilidades.

Microprocessadores: o início dos computadores pessoais

Enfim chegamos aos computadores que grande parte dos usuários utiliza até hoje. Os computadores da quarta geração foram os primeiros a serem chamados de “microcomputadores” ou “micros”. Esse nome se deve ao fato de eles pesarem menos de 20 kg, o que torna o armazenamento deles muito facilitado.
Você consegue imaginar qual o componente que tornou possível essa redução das máquinas? Acertou quem disse que foram os microprocessadores. O surgimento dos pequenos chips de controle e processamento tornou a informática muito mais acessível, além de oferecer uma enorme gama de novas possibilidades para os usuários.
Em 1971, já eram criados processadores com esse novo formato, mas apenas na metade da década começaram a surgir comercialmente os primeiros computadores pessoais. Os Altair 880 podiam ser comprados como um kit de montar, vendidos por revistas especializadas nos Estados Unidos. Foi com base nessa máquina que Bill Gates e Paul Allen criaram o “Basic” e inauguraram a dinastia Microsoft.

A importância da Apple

Na mesma época, os dois Steves da Apple (Jobs e Wozniac) criaram a empresa da Maçã para se dedicarem a projetos de computação pessoal facilitados para usuários leigos. Assim surgiu o Apple I, projeto que foi primeiramente apresentado para a HP. Ele foi sucedido pelo Apple II, após uma injeção de 250 mil dólares pela Intel.
Apple II, sucesso absoluto
Fonte da imagem: Musée Bolo
Essa segunda versão dos computadores possuía uma versão modificada do sistema BASIC, criada também pela Microsoft. O grande avanço apresentado pelo sistema era a utilização de interface gráfica para alguns softwares. Também era possível utilizar processadores de texto, planilhas eletrônicas e bancos de dados.
Essa mesma Apple foi responsável pela inauguração dos mouses na computação pessoal, juntamente com os sistemas operacionais gráficos, como o Macintosh. Pouco depois a Microsoft lançou a primeira versão do Windows, bastante parecida com o sistema da rival.

E os ciclos tornam-se clocks

Até a terceira geração dos computadores, o tempo de resposta das máquinas era medido em ciclos. Ou seja, media-se um número de ações em curtos períodos de tempo para que fosse possível saber qual fração de segundo era utilizada para elas. Com os microprocessadores, já não era viável medir as capacidades dessa forma.
Por isso surgiram as medidas por clocks. Esta definição calcula o número de ciclos de processamento que podem ser realizados em apenas um segundo. Por exemplo: 1 MHz significa que em apenas um segundo é possível que o chip realize 1 milhão de ciclos.
Grande parte dos computadores pessoais lançados nessa época eram alimentados por processadores da empresa Intel. A mesma Intel que hoje possui alguns dos chips mais potentes, como o Intel Core i7 (sobre o qual falaremos mais, em breve). Como você pode saber, estas máquinas são muito leves e puderam ser levadas a um novo patamar.

Notebooks: a quarta geração portátil

Considerando o progresso da informática como sendo inversamente proporcional ao tamanho ocupado pelos componentes, não seria estranho que logo os computadores transformassem-se em peças portáteis. Os notebooks surgiram como objetos de luxo (assim como foram os computadores até pouco mais de dez anos), sendo caros e de pouca abrangência comercial.
Notebooks cada vez mais poderosos
Fonte da imagem:divulgação/Asus
Além dos notebooks, temos também os netbooks disponíveis no mercado. Estes funcionam de maneira similar aos outros, mas geralmente possuem dimensões e configurações menos atraentes. Ganham pontos pela extrema portabilidade e duração das baterias utilizadas, sendo certamente um degrau a mais na evolução dos computadores.
Hoje, o preço para se poder levar os documentos, arquivos e programas para todos os lugares não é muito superior ao cobrado por desktops. Mesmo assim, o mercado ainda está longe de atingir o seu ápice. Quem sabe qual será o próximo passo da indústria?

Múltiplos núcleos: a quinta geração?

Ainda estamos em transição de uma fase em que os processadores tentavam alcançar clocks cada vez mais altos para uma fase em que o que importa mesmo é como podem ser melhor aproveitados esses clocks. Deixou de ser necessário atingir velocidades de processamento superiores aos 2 GHz, mas passou a ser obrigatório que cada chip possua mais de um núcleo com essas frequências.
Chegaram ao mercado os processadores que simulavam a existência de dois núcleos de processamento, depois os que realmente apresentavam dois deles. Hoje, há processadores que apresentam quatro núcleos, e outros, utilizados por servidores, que já oferecem oito. Com tanta potência executando tarefas simultâneas, surgiu uma nova necessidade.

Processamento verde

Sabe-se que, quanto mais tarefas sendo executadas por um computador, mais energia elétrica seja consumida. Para combater essa máxima, as empresas fabricantes de chips passaram a pesquisar formas de reduzir o consumo, sem diminuir as capacidades de seus componentes. Foi então que nasceu o conceito de “Processamento Verde”.
Por exemplo: os processadores Intel Core Sandy Bridge são fabricados com a microarquitetura reduzida, fazendo com que os clocks sejam mais curtos e menos energia elétrica seja gasta. Ao mesmo tempo, esses processos são mais eficazes. Logo, a realização de tarefas com esse tipo de componente é boa para o usuário e também para o meio ambiente.
Sandy Bridge, da Intel
Fonte da imagem: divulgação/Intel
Outro elemento envolvido nessas conceituações é o processo de montagem. As fabricantes buscam, incessantemente, formas de reduzir o impacto ambiental de suas indústrias. Os notebooks, por exemplo, estão sendo criados com telas de LED, muito menos nocivos à natureza do que LCDs comuns.
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Não sabemos ainda quando surgirá a sexta geração de computadores. Há quem considere a inteligência artificial como sendo essa nova geração, mas também há quem diga que robôs não fazem parte dessa denominação. Porém, o que importa realmente é perceber, que ao longo do tempo, o homem vem trabalhando para melhorar cada vez mais suas máquinas.
Quem imaginava, 60 anos atrás, que um dia seria possível carregar um computador na mochila? E quem, hoje, imaginaria que 60 anos atrás seria necessário um trem para carregar um deles? Hoje, por exemplo, já existem computadores de bolso, como alguns smartphones que são mais poderosos que netbooks.
E para você, qual será o próximo passo nessa evolução das máquinas? Aproveite os comentários para dizer o que você pensa sobre essas melhorias proporcionadas ao longo de décadas.


Leia mais no Baixaki: http://www.tecmundo.com.br/9421-a-evolucao-dos-computadores.htm#ixzz1IUzbU8Yb
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